Em memória do Zeca. Em memória de todos aqueles que, com o canto e as palavras, fizeram a revolução de Abril e nos incentivam a continuar Abril.
Contra os vampiros comilões que vão cada vez mais proliferando por este país fora.
No céu cinzento, sob o astro mudo, batendo as asas, pela noite calada vêm em bandos, com pés veludo chupar o sangue fresco da manada (Zeca)
Este pretende ser um espaço do contra o que me
apetecer e a favor daquilo que eu ache que merece a pena. Tudo dentro do decoro,
mas raiando o sarcasmo quando me der na real gana. Afinal, não é de descurar "o
estado a que isto chegou" outra vez!
Algumas visitas à
Literatura também podem aqui ser
encontradas.
1 comentário:
Sempre em grande força, Hurtiga!
Bjos!
M.
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