CANÇÃO DO “INGINHEIRO”
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama deste pinheiro,
Nós ‘tamos p´los cabelos
C’ o totó do “inginheiro”.
C’ o totó do “inginheiro”,
Ele e tod’à comitiva,
Pois este desgoverno
É uma cois’ aflitiva.
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama deste salgueiro,
Nós já não o suportamos
Ao totó do “inginheiro”.
Ao totó do “inginheiro”
A ele e sus muchachos,
Estão todos agarradinhos
Cada um ao seu tacho.
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama deste loureiro,
Os ricos cada vez mais ricos
E os pobres sem nenhum dinheiro.
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama do castanheiro,
Porque não se vai embora
O totó do “inginheiro”?
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama deste cipreste,
Olhando bem p’ró desgoverno
Não há lá ninguém que preste.
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama do pessegueiro,
Não ir p’rà Patagónia
O totó do “inginheiro”!
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama daquela faia,
O totó do “inginheiro”
Ele e os da sua laia!
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama deste chaparro,
Eu mandava-lhes por mail
Uns macitos de cigarros.
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama deste pinheiro,
Nós ‘tamos p´los cabelos
C’ o totó do “inginheiro”.
C’ o totó do “inginheiro”,
Ele e tod’à comitiva,
Pois este desgoverno
É uma cois’ aflitiva.
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama deste salgueiro,
Nós já não o suportamos
Ao totó do “inginheiro”.
Ao totó do “inginheiro”
A ele e sus muchachos,
Estão todos agarradinhos
Cada um ao seu tacho.
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama deste loureiro,
Os ricos cada vez mais ricos
E os pobres sem nenhum dinheiro.
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama do castanheiro,
Porque não se vai embora
O totó do “inginheiro”?
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama deste cipreste,
Olhando bem p’ró desgoverno
Não há lá ninguém que preste.
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama do pessegueiro,
Não ir p’rà Patagónia
O totó do “inginheiro”!
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama daquela faia,
O totó do “inginheiro”
Ele e os da sua laia!
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama deste chaparro,
Eu mandava-lhes por mail
Uns macitos de cigarros.
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