"Conselho Nacional de Educação propõe alternativas ao chumbo dos alunos até aos 12 anos"
"O Conselho Nacional de Educação tem pronto um parecer para entregar ao Governo, onde sugere que sejam encontradas alternativas aos chumbos dos alunos até aos 12 anos. A aposta deve assentar em medidas eficazes de apoio aos estudantes com maiores dificuldades.
Para o órgão consultivo do Governo para a Educação, as repetições são «um problema que tem proporções catastróficas para os alunos». (COMO, POR EXEMPLO, FICAREM MAIS UM ANO A APRENDER AQUILO QUE NÃO APRENDERAM OU SE RECUSARAM A APRENDER E, POR ISSO, E SÓ POR ISSO, ATRASAREM A SUA ENTRADA NA VIDA ACTIVA QUE ESTÁ AÍ A OFERECER EMPREGOS A CADA ESQUINA?)
Segundo a edição esta quarta-feira do Diário Económico o Conselho Nacional de Educação recomenda ao Executivo para que encontre alternativas às repetições.
Só desta forma se pode atingir bons desempenhos por parte dos alunos e resolver os problemas de insucesso escolar, considera o parecer aprovado em plenário.
Nas propostas avançadas pelo Conselho Nacional de Educação estão estratégias de apoio aos alunos, intervenções aos primeiros sinais de dificuldades e estratégias de diferenciação pedagógica. (TUDO FEITO DENTRO DA SALA DE AULA, CLARO! COM TURMAS DE PERTO DE 30 ALUNOS...)
O Diário Económico refere que, na Finlândia, onde existe o melhor desempenho escolar do mundo, não há aluno que reprove na escolaridade obrigatória. (LÁ ESTÁ OUTRA VEZ O EXEMPLO DA FINLÂNDIA... PARA O QUE INTERESSSA...)
Já na Irlanda e na maioria dos países com bons resultados, as repetições foram substituídas por estratégias de apoio aos alunos. (CLARO QUE, SE NÃO HÁ RETENÇÕES, SÃO PAÍSES COM BONS RESULTADOS! LA PALISSE...)
O Conselho Nacional de Educação quer acabar de vez com a ideia de que repetir o ano nunca fez mal (E NÃO! TAL COMO LEVAR UMA PALMADA NA ALTURA CERTA!) e por isso recomenda ao Governo que estude as soluções adoptadas noutros países.
No parecer fica a ideia de que o passar de ano sem que se tenha aprendido não é solução, mas a repetição também não o é, especialmente quando a responsabilidade da falta de aprendizagem é atirada (POR QUEM? PELOS PROFESSORES; CLARO...) para o aluno ou para a família."
Esta perspectiva teve desde logo o aplauso do "merceeiro":
"O secretário de Estado da Educação concorda com a existência de alternativas aos chumbos de alunos até aos 12 anos, mas recusou o fim das repetições de ano. À TSF, Valter Lemos explicou que têm de existir «mecanismos de alternativa» para os que têm mais dificuldades."
O secretário de Estado da Educação concorda com a recomendação do Conselho Nacional da Educação no sentido de arranjar alternativas aos chumbos de alunos até aos 12 anos, mas recusou o fim das repetições de ano por decreto. (NÃO QUEREM ASSUMIR A RESPONSABILIDADE DO DESASTRE, É?)
«Não está escrito nas estrelas que os miúdos têm de forçosamente não aprender e repetir. O que deve estar escrito é que devem aprender», explicou Valter Lemos.
À TSF, este governante frisou ainda que devem sim existir «mecanismos de alternativa e de apoio de recuperação para eventualmente para os que aprendem mais devagar e que têm mais dificuldades para permitir que consigam aprender».
Para este secretário de Estado, a premissa correcta é que os «alunos têm de atingir os objectivos», algo que o Governo acredita poder atingir com a sua estratégia para a Educação. (AUXILIANDO COM OS "MAGALHÃES", TALVEZ?)
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